egundo disse ao Valor uma fonte não identificada do mercado de pagamentos, o projeto do Itaú pode ser “revolucionário” e mexer bastante com a indústria de cartões. “Quando você gasta no cartão, só paga quando chega a fatura, e o lojista aceita porque a bandeira é uma garantia de que o banco vai pagá-lo. É um caminho tortuoso em que o lojista, o banco e a bandeira recebem pela transação”, afirma.
O sistema de pagamentos digitais Pix completou em novembro seu primeiro ano de funcionamento quase como uma unanimidade. Em 12 meses, a instituição já cadastrou mais de 110 milhões de clientes. Em dezembro, mais de R$ 716 bilhões foram transacionados na ferramenta. Mas ela ainda é motivo de golpes e outros desafios de segurança. Na sexta-feira (21), o BC comunicou o vazamento de 160 mil chaves Pix da instituição de pagamento Acesso Bank.
fonte: canaltech.com.br
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